segunda-feira, 9 de julho de 2012

Histórias de Sophie - Sexto Capítulo


Após um dia maravilhoso na praia com família e amigos era a hora de começar a se arrumar para o Luau tão planejado. Como iriam todos para mesma festa Leo foi busca-la em casa e quando ele viu Sophie descer as escadas ficou de boca aberta, Sophie estava radiante com sua saia longa estilo Hip branca e seu corpete simples preto.

-“Você esta linda amor”.

-“Obrigada”. Respondeu timidamente

-“Linda? Ela esta gatona”. Luna gritou de longe

-“Você também não esta menos linda amiga, toda metida com esse seu vestidinho de renda vermelho, parece uma bonequinha”.

-“Sou obrigado a concordar, você esta muito bonita Luna”. Afirmou timidamente Alex. –“Podemos ir?”

Ao chegar no quiosque se depararam com uma grande faixa dizendo: “Luau dos amigos”. Esse foi o nome dado ao Luau que iria se tornar uma tradição gostosa de participar.

O lugar estava realmente lindo, tinham tochas por todo lado e tendas simples para o caso de chuva, debaixo de cada tenda tinha mesas para as pessoas se acomodarem, tinha também uma programação de todo tipo de música ao vivo (rock, MPB, samba... muitos amigos sabiam tocar) e a comida estava divina.

Pouco tempo depois sua mãe, irmão e padrasto chegaram com sua família e assim que todos chegaram os padrinhos de Sophie chamaram atenção de todos para dar o presente de natal de Sophie, era uma câmera fotográfica profissional e a prova d’água (lógico), Sophie não sabia o que dizer diante de tanta alegria, a câmera era simples, mas de qualidade e era um presente de toda a família que sabia que Sophie amava fotografia. Aquele natal marcou por todos os amigos de Sophie, todos ganharam uma coisa que queriam muito, o seus amigos que tinham banda ganharam instrumentos novos, Flora ganhou um quite de maquiagem juntamente com o curso profissional e Luna ganhou uma viagem com para Búzios (adivinhem quem ira com ela além da família?). Vendo todo isso acontecer logo pensamos que pessoas ricas e não era bem assim, todos eram pessoas simples que tinham que ralar muito para conseguirem seu dinheiro, mas eram pessoas que sabiam ser felizes e o principal sabiam guardar alguma grana.  

Sophie nunca se divertiu tanto e nunca dançou tanto como aquela noite, ela adorava dançar, era uma coisa que parecia estar no seu DNA, ela dançava de tudo samba, sertanejo, forró..., não importava o que importava era dançar o que ela precisava era ter alguém que soubesse leva-la na dança e para sorte dela seus amigos apesar de serem rockerinhos sabiam dançar e sua família nem se fale, aliás, todos na festa sabiam ou arriscavam bem.

A festa rolou até altas horas e lá pela madrugada Sophie e seus amigos pegaram os violões, sentaram em volta da fogueira que resolveram fazer um pouco mais a frente da festa e começaram a cantar e a brincar.

Sophie não sabia tocar, mas até que não tinha uma voz feia e ela conseguiu tirar fotos fantásticas daquela noite, principalmente dos momentos da fogueira (incluindo a foto do primeiro beijo de Luna e Alex).

Histórias de Sophie - Quinto Capítulo


Pouco tempo depois estavam todos arrumados e prontinhos para ir à praia, então, Sophie correu para preparar sua prancha e coloca-la na perua dos seus padrinhos, apesar da praia não ser longe de sua casa, era uma boa não ter que carrega-la até lá.

Antes de sair de casa Sophie ligou para Luna pedindo que ela a encontra-se na praia e é logico que Luna não iria recusar já que o Alex primo de Sophie estaria lá. Alex era um garoto atlético, um pouco mais velho que elas, tinha olhos azuis da cor do mar e tinha uma queda por Luna, mas não tinha coragem de falar com ela.

Chegando à praia a madrinha de Sophie voltou para casa para adiantar os preparativos da ceia e Sophie e seus primos correram logo para o lugar que Luna tinha guardado para se aquecerem e pularem na água com suas pranchas, Sophie realmente adorava tudo aquilo, ela conseguia ficar horas e horas surfando. E os parentes que não surfavam ou não poderiam, caso esse de Cecí, ficaram pegando um solzinho gostoso na areia. 

Depois de horas surfando Sophie viu seus amigos chegando Paulo, Rodolfo, Flora, Juno, Pedro, Ricardo, Luciana, Felipe e Gabriel. E nadou até margem para cumprimentar-los e depois de um longo tempo de brincadeiras e conversas logo tiveram a ideia de um grande Luau para festas de Natal e ano Novo, ideia na cabeça é ideia posta em pratica, logo todos correram ao quiosque do pai do Paulo para falar sobre ideia maravilhosa que tiveram e é logico que o pai do Paulo aceitou prontamente.

Pronto, o próximo passo seria falar com suas famílias que também concordaram, já que já tinham tudo pronto para ceia, o trabalho seria só a locomoção até o quiosque, tudo certinho, agora era a hora de ligar para mãe do Leo para convidar ela e sua família para o LUAU também e a senhora Edna que adorava uma grande festa aceitou e já foi dando ideias para a decoração. 

domingo, 24 de junho de 2012

Uma ilusão para recordar


Garota, menina, mulher, iludida
Ainda se pega pensando nele
Sem ao menos saber por que

É, ele foi diferente
Com intenções iguais

Mas diferente
Ele sabia seus pontos fracos,
Sabia ser amigo
E sabia te fazer se sentir bem

Ai! Menina mulher como pode

Ter se deixado enfeitiçar
Assim com tão poucos momentos


Quando fecha os olhos
Sei que se lembra
Dos olhos dele ao te olhar
Se transportando
Aos poucos dias e noites Juntos
Se perguntando o por que


Sei que é difícil pensar nele
Mesmo sabendo que ele
Talvez não pense em você
Mas se ele não pensar
No fundo você sabe que valeu a pena

Então feche os olhos e sinta
O cheiro dele que te embriaga
O toque das suas mãos no seu corpo
E o Olhar dele invadindo profundamente os seus
Sinta toda a sensação
De uma ILUSÃO GOSTOSA DE RECORDAR

sábado, 26 de maio de 2012

Hoje em São Paulo e todo o mundo teve uma manifestação que me chamou a atenção chamada "Marcha das Vadias", isso mesmo "Marcha das Vadias", mas apesar do nome ser forte ela inicialmente foi um protesto sério CONTRA A IDEIA DE QUE A VITIMA DE ESTRUPO É CULPADA PELO ATO, bom ao se tratar que cheguei a ver casos de senhoras e crianças passarem por esse tipo de violência, isso é uma ideia de IDIOTA, Então aqui esta uma informação importante para se protestar (E isso ñ é nada):

"Relatório de Anistia Internacional diz que 1 milhão de de Mulheres já foram "espancadas ou estrupadas". Na França "25 mil mulheres são estrupadas por ANO". No congo "48 mulheres são estrupadas por HORA". "10 mulheres são estrupadas por dia no RIO DE JANEIRO". "165 mulheres foram estrupadas em 3 MESES em Brasília".

"UMA A CADA TRÊS MULHERES do planeta, já foram ESPANCADAS, FORÇADAS a ter relações sexuais ou submetidas a algum outro tipo de abuso."







Obs' Olha, gente sei que essa manifestação foi um maravilhoso espetáculo para os homens... Mas achei interessante a INTENÇÃO INICIAL!

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Tenha um casamento Real e feliz




Naquela noite,enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: “Tenho algo importante para te dizer”. Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos. 


De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer 
a ela o que estava pensando.Eu queria o divórcio. E abordei o assunto 
calmamente. 


Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: “Porquê?”  Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou “você não é homem!” Naquela noite, nós não conversamos  
mais. Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim 
do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta 
pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu 
simplesmente não a amava mais, sentia pena dela. 

Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para 
ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa. 
Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com 
quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei 
com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do 
que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a 
chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado 
enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas 
finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora. 


No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na 
mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi 
imediatamente,pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane. 
Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, 
escrevendo. Eu a ignorei e volteia dormir. 




Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria 
nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu 
que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma 
mais natural possivel. As suas razões eram simples: o nosso filho faria 
seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para 
prepar-se bem,sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus 
pais. 


Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do 
momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos 
casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para 
fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava 
completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos 
dias ainda mais intoleráveis. 


Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito
e achou a idéia totalmente absurda. “Ela pensa que impondo condições assim 
vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar 
o divórcio”, disse Jane em tom de gozação. 


Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, 
então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi
totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo “O papai está 
carregando a mamãe no colo!” Suas palavras me causaram constrangimento. Do 
quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter 
caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os 
olhos e disse baixinho “Não conte para o nosso filho sobre o divórcio” Eu 
balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que 
atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o 
trabalho e eu dirigi para o escritório. 


No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu 
peito,eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há 
muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha 
envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo 
estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. 
Por uns segundos,cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste 
estado. 


No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior 
como corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.


No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a 
cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez 
meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei. 


Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou um a 
série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela 
disse “Todos os meus vestidos estão grandes para mim”. Eu então percebi 
que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em  
carregá-la nos últimos dias. 


A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso… ela carrega
tanta dor e tristeza em seu coração….. Instintivamente, eu estiquei o 
braço e toquei seus cabelos. 



Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse “Pai, está na hora de 
você carregar a mamãe”. Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas as 
manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho 
e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de 
perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. 
Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala 
para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a 
segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.


Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu 
assegurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas 
pernas.Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando 
estas palavras:”Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o 
tempo”. 


Eu não consegui dirigir para o trabalho… fui até o meu novo futuro 
endereço, saí do carro , com medo de mudar de idéia…Subi 
as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a 
ela “Desculpe Jane. Eu não quero mais me divorciar”. 

Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa “Você está com 
febre?” Eu tirei sua mão da minha testa e repeti “Desculpe,Jane. Eu não 
vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos 
valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor.



Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do 
nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos 
separe. 

A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a 
porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei 
para ocarro e fui trabalhar. 

Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê 
de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria 
de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: “Eu te carregarei em meus 
braços todas as manhãs até que a morte nos separe”.

Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um 
grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde 
encontrei minha esposa deitada na cama - morta.



Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu 
estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com 
ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos 
de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso 
filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu
filho, eu sou um marido carinhoso. 

Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num
relacionamento.Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no 
banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não 
proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo 
de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los 
próximos e íntimos.




Tenham um casamento real e feliz

domingo, 1 de abril de 2012

Histórias de Sophie - Quarto Capítulo


Lá pelas 08:30 (AM) Sophie acorda com uma gritaria no portão, era seus primos gritando: -“Sophie sua preguiçosa, acoooorda e vem abrir o portão.” Sua família tinha chegado.Sophie pulou da cama com um mega sorriso no rosto e correu para abrir o portão.
-“E ai seus bandos de loucos, parem de gritar, aqui é um bairro sério.” Disse Sophie em gargalhadas em quanto abria o portão.

Joana
sua tia madrinha entra na casa já dando ordem para todo mundo: -“Bora pessoal arrumando as coisas e colocando as roupas de praia rapidinho para não perder o sol lindo lá fora.”

Joana olha para Sophie e diz: -“Você também mocinha.”
-“Eita, madrinha a senhora ‘tá que tá’. Sua benção Madrinha.”
Com um beijo carinhoso na sua testa, Joana reponde: -“Deus te abençoe Sophie”.
Depois de pedir a benção para sua madrinha Sophie correu para ir ver sua prima Cecília que era um ano mais velha que Sophie e estava gravida, Sophie não via a hora de ver sua barriguinha dela, ela gostava dela como uma irmã. Sophie corre a procura da sua prima em todos os quartos mas a encontra no seu próprio quarto.
-“Oxe! Você no meu quarto achei que estaria em um dos outros quartos”.
-“Ué! Não é aqui que eu sempre fico”. Cecília sorri
Com um olhar meigo Sophie responde. –”Sim sempre, mas achei que iria ficar com o Ronaldo em um dos quartos, agora você tem prioridade”.

-Uhum, pode ser, mas o Ronaldo vai vim só amanhã e quando ele vim vai dormir com os meninos na sala, Por que prima, não me quer no seu quarto”. Sorriso sarcástico.
-“Não, imagina prima, aqui é o seu lugar sempre”. Disse prontamente Sophie e correu para abraçar sua prima.
-“Saudade de tu Cecí”.
-“Saudade também ‘Sol’”.
“SOL” era o apelido dado por Cecilia, ela dizia: -“ Sol é o apelido perfeito para você prima, além do seu nome começar com ‘So’, você adora sol e praia”.  Apesar de Sophie se sentir atraída pela magia da  Lua, ela gostava do apelido dado pela prima.
Sophie soltou sua prima, desceu os olhos e parou na barriga de Cecília e disse com os olhos brilhando: -“Você está linda prima”.
Cecília era uma garota gordinha, mas com tudo no lugar, tinha o cabelo castanho claro e os olhos que irradiava alegria. Cecília tinha a personalidade forte mas também um coração maior que o mundo, ela era realmete uma linda pessoa, por fora e por dentro.

MAQUIAGEM: Olhos pretos esfumaçados


Bom, toda mulher gosta dos olhos bem marcado, com o máximo de destaque, afinal com os olhos bem marcados o nosso olhar fica em destaque e que não gosta de chamar a atenção pelo olhar?


Além do destaque a maquiagem pode literalmente mudar nosso olhar, se temos um olhar caído a maquiagem levanta, se temos um olho muito grande a maquiagem diminui, temos ele pequeno demais a maquiagem absurdamente o aumenta, em fim, é quase magica. Na imagem do lado esquerdo podemos ver bem o quanto nosso olhar pode mudar. 


Para que agente consiga destacar e modelar nosso olhar usamos varias armas fatais como: Delineador, Sombras, Rímel e afins. Tentando deixar nosso olhar o mais bonito possível o problema é que não é tão fácil fazer isso sozinha na  nossas casas e nem todas nós temos dinheiro pra ir numa maquiadora profissional, então fica a dica, passo-a-passo de uma maquiagem que seria o curinga de todo luque, olho esfumaçado e preto, combina com praticamente tudo e é super fácil de fazer, como poderemos ver no vídeo do YouTube abaixo: 







sábado, 7 de janeiro de 2012

Histórias de Sophie - Terceiro Capículo

Sophie não gostava de acordar cedo, mas era necessário, ela tinha a vida muito ativa e achava que se estudasse a tarde ela não poderia fazer nem a metade do que fazia. E isso era a mais pura realidade, já que além de surfar, ela praticava capoeira e ainda tinha que deixar a casa em ordem para sua mãe que trabalhava fora.
Ao voltar da escola Sophie correu para deixar as coisas no seu quarto e foi direto fazer o almoço, coisa essa que Sophie adorava fazer, ela tinha que correr para sair logo com suas amigas LUNA e FLOR, elas tinham combinado de ir até o Point, uma praça que ficava praticamente no meio de tudo e que todos os jovens se reunião todas as sextas para tocar violão e jogar conversa fora, Sophie realmente adorava tudo aquilo, era um lugar maravilhoso para ela, tinha gente de varias tribos e todos se respeitavam e se revessavam tocando cada um à música que mais gostava.  Sophie não tinha uma preferência musical, ela simplesmente gostava da música que a letra a chamasse atenção ou daquela música que por algum motivo entrava nela, ela dizia:
“‘- A música que eu gosto é aquela que fala com minha alma.”
Era mais ou menos 20:30 (PM) quando Sophie retornou para sua casa com o Seu namorado Leo, nessa sexta a reunião do POINT tinha começado mais cedo por conta das festa de natal e até que ela gostou da mudança de horário, porque todos tiveram uma tarde maravilhosa com os amigos e a noite ela pode ficar de boa com o namorado. No outro dia Sophie iria estar muito ocupada com os preparativos do natal e com sua familia não iria ter muito tempo para ver Leo.
Sophie e Leo estavam sozinhos na casa dela porque sua mãe e seu padrastro estavam na chacara deles e seu irmão Márcio na casa de sua avó de criação e todos eles iriam chegar só no sábado, juntamente com sua família, ou seja, a casa estava livre para Sophie e Leo. Sophie estava sentada no sofá com a cabeça de LEO no seu colo e ai Leo olhou para ela e perguntou:


-"Quer casar comigo?"


Sophie abriu um sorriso e disse: -"Você esta louco, somos muito novos." -"E além disso eu não casaria com você." Exclamou com um tom de Brincadeira.
Ele entrando na onda da brincadeira diz: -"Como não sou lindo, educado e gostasão. ...Qualquer garota diria sim"
 -"Mais eu não sou qualquer garota, além disso, já pensou eu com um filho seu, coitada da criança." Sophie em gargalhadas.
-"Há". Diz LEO, rindo e depois ficando sério: -"Pois mesmo que agente se separe você terá um filho meu."


LEO puxa Sophie e lhe dá um Beijo, e assim eles ficam a noite toda juntinhos, chegando 05:00 (AM) LEO vai embora, pois, ninguém podia vê-lo, poderiam não gostar ou ficar falando por ai e Sophie odiava fofoca.

-"Se der dou uma passada na sua casa para dar um beijo em todos antes da ceia." Disse Sophie antes de dar um beijo longo de despedida em LEO.-"Todo bem Amor.".



Sophie Volta para cama muito feliz, o dia anterior tinha sido muito bom e o dia que estava começando prometia ser melhor ainda.